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Alimentação dos Astronautas



Advanced Food Technology Project é o nome do programa da NASA dedicado a pesquisar o que há de mais prático em relação à alimentação dos astronautas, desde a preparação em si até a logística de estocagem. A comida tem que ser nutritiva e minimamente gostosa, já que ela propicia um dos poucos aspectos familiares para homens rodeados por um ambiente hostil e diferente de quase tudo que eles estão acostumados.

Com muito cuidado pra não deixar os grãos de arroz tomarem conta da cabine, é desse jeito que a comida era servida nos anos 70 //Crédito: Divulgação NASA

Os pratos em si são apetitosos – batata doce africana, sopa de amendoim, cookies de manteiga de amendoim (sem farinha) e Arroz Espanhol – o problema é que eles precisam manter suas propriedades calóricas e nutritivas por até 5 anos. Esse é o grande desafio do AFTP. As vitaminas, por exemplo, se degradam quando em contato com calor, oxidação e exposição à luz. O AFTP analisa a comida logo que ela passa pelo “processo de estabilização”, outra vez após um ano e mais uma depois de três anos. De acordo com a pesquisa, nozes e castanhas são, de longe, os tipos de comida mais vantajosos na relação nutrientes e calorias por grama.

As refeições na aeronave costumam vir congeladas e desidratadas //Crédito: Divulgação NASA

A NASA ainda diz que hoje tudo que é comido no espaço é preparado na Terra. Como as próximas missões devem ser mais longas, é bem provável que a comida tenha que ser preparada em órbita. Como se não bastasse estar a quilômetros de altura, os astronautas ainda terão seus dotes culinários testados.

Fonte: Revista Galileu


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